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A sensacional estreia de José Manoel Soares «Pepe» na 1ª categoria do Club de Foot-Ball «Os Belenenses»

Campo das Amoreiras, 28 de Fevereiro de 1926
⛹ Entrada em campo do «onze» de honra do Belenenses para defrontar o Benfica num desafio a contar para o Campeonato de Lisboa. 
Vitória dos «rapazes da praia» por 5 tentos a 4. O Belenenses a um quarto de hora do fim, perdia por 4-1. No último minuto, com o jogo empatado a 4 bolas é assinalado um penalty contra os «vermelhos». 
Augusto Silva, capitão da «équipe», aponta para o estreante e diz-lhe: Pepe marcas tu. Sim, marcas tu! Pepe marcou e o Belenenses venceu o jogo. ⚽

Belenenses - Alaiz; Eduardo Azevedo e Viriato; Raúl Azevedo, Augusto Silva e César de Matos; Fernando António; Tiago Severo, Joaquim de Almeida, «Pepe» e Alfredo Ramos.

Benfica - Francisco Costa; Bailão e Pimenta; Travassos, Gonçalves e Domingos; Simões, Mário, Jorge Hugo, Crespo e Figueiredo.

Marcadores: 1-0, por Jorge Hugo; 1-1, Joaquim de Almeida; 2-1; 3-1 por Crespo; 4-1; 4-2; 4-3; 4-4, por Joaquim de Almeida; 4-5, por «Pepe», de «penalty. Resultado final do «match»: Bemfica, 4 - Belenenses, 5.

Augusto Silva destroçou a defesa do F.C.Porto apontando... 3 golos, o último - o do empate a quatro - aos 88 minutos

Eliminado o Benfica da edição de 1932 do Campeonato de Portugal, surgiria no caminho do F.C. Porto o Belenenses, que com dificuldade afastara o Barreirense. Não se notavam, quer nos jogadores, quer nos técnicos, quer nos dirigentes, quer nos simpatizantes portistas, sentimentos escurentados por fumos de desconfiança. Antes pelo contrário.

O Campo do Arnado, em Coimbra, voltou a ser terreiro da luta. A 3 de Julho se jogou a final, arbitrada pelo espanhol Ramon Melcón, a quem a Federação Portuguesa de Futebol recorreu por não ter sido possível obter acordo entre os dois clubes relativamente a qualquer juiz português.
 
Os pupilos de Joseph Szabo chegaram com surpreendente facilidade a uma vantagem de 4-1, com dois golos de Pinga, um de Valdemar e outro de Acácio Mesquita. 
Parecia que nada poderia pôr empeços aos seus desejos.

Mas por vezes o destino desconcerta: à última hora o Belenenses teve de substituir o habitual avançado-centro, Rodolfo Faroleiro, pelo reserva José Ramos — e, como o substituto não estivesse em dia de inspiração, Artur José Pereira decidiu, perto do fim, quase em solução de desespero, colocar nessa função o médio-centro Augusto Silva, que destroçou a defesa do F.C.Porto apontando... três golos, o último dos quais, o do empate a quatro, aos 88 minutos.

Com o prolongamento nada se resolveu, o regulamento determinava que a finalíssima se disputasse no domingo seguinte, não pôde respeitar-se a praxe porque a Associação de Futebol de Lisboa combinara um Lisboa-Astúrias para o dia 10 de Julho. Por isso se jogaria a 17, outra vez sob arbitragem de Ramon Melcón, cuja direcção do primeiro encontro se considerara modelar.
In "O Século XX do Desporto" Ed. "A BOLA"

Os ecos da expressiva e inesperada goleada de 8-1 que o Belenenses impôs ao S.C.Marítimo, o campeão de Portugal

Quarta-feira, 4 de Maio de 1927

«O desafio de terça-feira (3 de Maio de 1927) entre o Marítimo e o Belenenses deu uma surpresa enorme: o Belenenses esmagou positivamente o campeão de Portugal de 1925-26, alcançando 8 goals contra 1.
Foi este ponto que a objectiva de Nunes d'Almeida focou e que damos aos nossos milhares de leitores, avidos sempre dos grandes momentos de emoção que, através da fotografia, Eco dos Sports lhes oferece»
➢ Jogo a contar para os quartos de final do Campeonato de Portugal de 1926/27. 

Um admirável instantâneo em que Augusto Silva nos mostra as mais extraordinárias faculdades de jogador

«Um admiravel instantaneo em que Augusto Silva, na defesa das suas rêdes, nos mostra as mais extraordinarias faculdades de jogador»
     ➤ in “Os Azes do Sport” de Novembro de 1925

    Os belenenses «Sobral» e Cezar titulares do «onze» que alcançou a primeira vitória internacional de Portugal

    ⛹ Raul de Figueiredo «Tamanqueiro» (SCO), Mário de Carvalho (SLB), Francisco Vieira (SLB), Carlos Delfim (SCO), Domingos Neves (SCO); Cesar de Matos (CFB), Augusto Silva «Sobral» (CFB), Manuel da Fonseca e Castro (AFC), António Pinho (CPAC), João Francisco Maia (SCP) e Jorge Vieira «cap» (SCP).
    ⚽Francisco Maia marcou aos 40' o único tento da partida.

    Os formidáveis «Pépe», «Sobral» e Cezar foram titulares indiscutíveis do grupo Olímpico de Amesterdão (1928)

    ⛹António Roquete (CPAC), Armando Martins (VFC), José Manuel Martins (SCP), Vítor Silva (SLB), Jorge Vieira «cap.» (SCP), Carlos Alves (CFC) e Raul Figueiredo «Tamanqueiro» (SCO).
    ⛹Cezar de Matos (CFB), Augusto Silva «Sobral» (CFB) José Manuel Soares «Pépe» (CFB) e Waldemar Mota (FCP).

    A eliminação do Belenenses no Campeonato de Portugal de Foot-Ball do ano de 1928


    ...continuação...
    É o seguinte:
    Segundo nos informam o Victoria Foot-Ball Club entrou em campo apenas com dez jogadores, faltando-lhe o jogador Francisco Silva, defesa esquerdo, e ficando de fóra do rectangulo do jogo convenientemente equipado um outro jogador do Victoria. Apoz a marcação do nosso goal, o treinador do Victoria, que se encontrava sentado no chão e perto da linha de jogo teria dito ao jogador suplente «ele não veio entra tu», o que sucedeu, ficando nessa ocasião o Victoria Foot-Ball Club com onze jogadores em campo.

    Alguns minutos depois apareceu o jogador Francisco Silva, o qual segundo informação e testemunho do Sr. Emídio Augusto só chegou á estação do Terreiro do Paço ás treze horas, vindo do Barreiro já equipado. Este jogador entrou então no campo substituindo aquele que anteriormente tinha entrado e que ainda por indicação do treinador saiu do rectangulo do jogo e desaparecendo. 
    As pessoas que nos informam d'esse facto e que estão prontas a prestar todos os esclarecimentos a V. Ex.ª são as seguintes:
    Ex.mos Srs. Luiz Elias Fontes Veiga, tenente de cavalaria do 1º esquadrão da G.N.R. no quartel do Carmo; Joaquim Ferreira Bogalho, director do Sport Lisboa e Benfica e arbitro da A.F.L.; Edmundo Martins, arbitro da A.F.L. e morador na R. das Pedreiras nº 17, Alcolena; José Diogo Cipriano, morador na Costa do Castelo  nº 43, r/c; Moura - Relojoeiro, morador na R. dos Vinagres; José Avelino Pires, morador na Rua de São Paulo, nº 100 ultimo esq.; Augusto Bartolomeu, morador na Rua da Creche nº 9 pateo; Heitor Nogueira, morador no Largo Freire Heitor Pinto nº 10.
    Em presença dos factos atraz expostos somos levados a tirar as conclusões seguintes, sobre as quaes baseamos o nosso protesto ao abrigo da faculdade que nos dá o regulamento do Campeonato de Portugal de Foot-Ball.
    a) - O tempo util de jogo na primeira parte foi apenas de vinte e oito minutos.
    b) - O arbitro tendo assignalado a marcação do corner depois de previamente ter consultado o Juiz de Linha, mostrou que em sua consciência não tinha a certeza da falta cometida, e, anulando a sua primeira decisão, e marcando a grande penalidade, satisfez apenas os desejos dos jogadores do Victoria e a exigencia d'uma parte do publico.
    c) - Dada a substituição dum jogador depois de iniciado o jogo foi infringida a lei geral do Foot-Ball em desafios oficiaes.
    Nota: - Como esclarecimento util á alinea c) devemos informar que o Juiz de Campo não fez a identificação dos jogadores.

    Pedimos pois ao digno Comité Executivo do Campeonato de Portugal para averiguar das anormalidades do jogo, e resolver como julgamos de justiça.

    Com toda a consideração nos confessamos, De V. Exª
    Pela Direcção do Club de Foot-Ball «Os Belenenses»,
    Joaquim Dias e Manuel Florencio

    Augusto Silva, o mais brilhante footballista português e desportista exemplar, despediu-se faz hoje 83 anos


    «Augusto Silva, o mais brilhante footballista português, despediu-se no domingo passado (30 de Setembro de 1934) da sua vida de jogador. Milhares de pessoas lhe prestaram homenagem, uma homenagem brilhante que foi a justa corôa da sua vida de jogador.
    Augusto Silva, foi sempre apontado como um exemplo de virtudes desportivas, não só como um defensor da bandeira dos belenenses, mas também como internacional que honrava a sua pátria nas liças estrangeiras.
    Augusto Silva sai da vida desportiva quando ainda vive na memória de todos a lembrança da sua carreira brilhante e da sua actividade incansável. 
    Sai antes do primeiro desfalecimento, depois de dez anos de intensa vida desportiva. Foi portanto justa a manifestação entusiástica de que foi alvo e que valeu por uma consagração.»
    «Legenda das fotos: Ao alto, “á esquerda”; Augusto Silva ao microfone, despedindo-se e agradecendo a homenagem. – Em cima, “á esquerda”; a assistência á cerimónia da despedida de Augusto Silva. – Á direita; uma fase do último jogo. – (Fotos “Notícias”).»
    In “Notícias Ilustrado” de 7 de Outubro de 1934. Post publicado originalmente em 30/09/2008

    O jogador sr. Augusto Silva, caiu, deslocando um braço

    «No decurso do jogo realisado no passado domingo entre Os Belenenses e o Sporting Clube de Espinho, o jogador sr. Augusto Silva, capitão do onze campeão de Lisboa, caiu, deslocando um braço. Lamentamos o desastroso acontecimento, Eco dos Sports faz os mais calorosos votos pelo pronto restabelecimento do distinto sportsman.» In "Eco dos Sports" de 23 de Maio de 1926
    post publicado originalmente em 16/12/2010 

    O Belenenses conseguiu finalmente o almejado titulo de Campeão de Portugal, justo prémio ao seu contributo em prol do futebol português


    «Um ambiente fantástico no Lumiar. Afluência estrondosa de público — record dos records. O Belenenses na ânsia de apagar a má impressão da final de 1926; o Vitória de Setúbal na condição de campeão de... Lisboa.
    E em confronto duas diferentes escolas de futebol: os homens da cruz de Cristo com atlético jogo de passes largos, de passagens velozes para o ataque e defesa estrénua — ao passo que os sadinos desenvolviam o seu futebol de pé para pé, sem apertado sentido ofensivo, o jogo pelo jogo, no prazer do espectáculo.
    Mais uma vez a crónica de Ribeiro dos Reis a marcar a história do primeiro título de Artur José Pereira, que depois de ter trocado o Benfica pelo Sporting, no que foi a primeira vulcânica transferência do futebol português, deixou o Lumiar para fundar o... Belenenses: «A primeira dezena de minutos foi de aflição para os lisboetas, pois o Vitória, favorecido pelo forte vento que soprava, instalou-se tenazmente no meio campo adversário e exerceu pressão forte, de nada valendo as tentativas do Belenen-ses para replicar.
    Os setubalenses não prosseguiram até ao fim do primeiro tempo com a autoridade do princípio, pois o seu predomínio, pelo tempo adiante, foi-se esbatendo, mas as maiores ameaças de ataque pertenceram-lhes. João dos Santos, logo no começo, obrigou o guarda-redes lisboeta à melhor defesa da tarde e aos 27 minutos perdeu ocasião de marcar quando, precipitando-se, rematou a um lado da baliza a despeito de, à frente dela e com toda a defesa contrária batida, todos os trunfos no lance lhe pertencerem. O Belenenses, todavia, ainda conseguiu criar um calafrio à defesa do Vitória, a um minuto do intervalo, a seguir ao único pontapé de canto que os setubalenses cederam, pois estes saíram-se de apuros com felicidade.
    Embora no segundo tempo o soprar do vento favorecesse os lisboetas, estes não começaram melhor, antes pelo contrário, foi o Vitória que chamou a si o comando do jogo. Lentamente, porém, o Belenenses foi encorpando o seu jogo de ataque e aos 18 minutos obteve o primeiro goal de um cruzamento de César a que Pepe simulou acorrer, deixando a Augusto Silva a oportunidade de rematar vitoriosamente.
    Esta vantagem serviu de tónico e de então em diante a confiança nas suas possibilidades foi crescendo tanto e tanto, animando os jogadores, que nos últimos cinco minutos o Vitória teve de acantonar-se na extrema defesa. E nestes cinco minutos passou o Belenenses de 1-0 a 3-0, ambos os golos marcados por Silva Marques, em plena passada, um a aproveitar centro de José Luís e o outro centro de Fernando António, em que o scorer e o defesa-esquerdo do Vitória entraram enfeixados pela baliza.» (1)

    Estádio do Lumiar, 12/06/1927. ⚽O «onze» belenense que disputou a final contra o Vitória foi constituído por: Francisco Assis; Eduardo Azevedo «Peras», Júlio Marques, Joaquim de Almeida, Augusto Silva, César de Matos; Fernando António, Alfredo Ramos, Francisco Silva Marques «Zabala», José Manuel Soares «Pepe» e José Luís. 
    ⛹Treinador: Artur José Pereira. ⚽Marcadores: Augusto Silva e Silva Marques (2). ⛹Durante o campeonato foram também utilizados: Alberto Bernardo «Bolacheiro», Raúl Silva, Rodolfo Faroleiro e Severo Tiago.
    O sistema de disputa do Campeonato de Portugal sofreu para 1927 uma modificação fundamental. Em vez de se admitirem apenas os campeões regionais, num torneio rápido por eliminatórias, passaram a ter direito a entrar na liça outros clubes de comprovado renome e categoria. Cartel de jornalistas, sob liderança de Ribeiro dos Reis, estivera na base da alteração, inspirada no sistema da Taça de Inglaterra, mas de uma parte da sua sugestão se fez letra-morta: que a final se disputasse na capital, fossem quais fossem os adversários. Em Lisboa foi, no Estádio do Lumiar, com a presença do Presidente da República, porque ambos os finalistas eram sulistas: Belenenses e Vitória de Setúbal.(2)
    (1) e (2) in "O Século XX do Desporto" Ed. "A BOLA". Titulo: Acácio Rosa - 📘 publicado originalmente em 27/01/2008.

    Augusto Silva, o digno substituto da grande figura do futebol nacional que foi Artur José Pereira

    As suas passagens aos extremos são admiráveis de precisão. As suas recargas formidáveis. Numa delas, bateu em Toulouse, o «kepper» francês Cottenet, no 1º Portugal-França (2-4), realizado em 18 de Abril de 1926

    Dentro de poucas horas um punhado de moços sportistas da nossa terra, longe da sua Pátria, vai bater-se novamente para erguer altivamente o pendão da vitória portuguêsa

    Capa da edição extraordinária da Revista «Eco dos Sports»
    1º jogo entre as selecções de Portugal e França (7ª jogo da selecção)
    Stade Toulousain (Toulouse), 18/04/1926
    António Roquete (Casa Pia); António Pinho (Casa Pia) e Jorge Vieira (Sporting) «cap.»; Raúl Figueiredo (Olhanense), Augusto Silva (Belenenses) e César de Matos (Belenenses); José Ramos (Marítimo), João Santos (V. Setúbal), Jorge Tavares (Benfica), José Delfim (Olhanense) e Fonseca Castro (Académico do Porto)
    Suplentes: O guarda-redes, «Chiquinho»/Francisco Vieira (Benfica), Vítor Hugo (Benfica), João Francisco (Sporting), Gavião (União da Madeira), Liberto Santos (União de Lisboa) e Óscar (?)
    Treinador: Ribeiro dos Reis  
    Resultado final: França, 4 - Portugal, 2  (Augusto Silva e João Santos) 

    O «team» nacional que joga hoje com a França vai ser assim constituído

    António Roquete (Casa Pia)
    António Pinho (Casa Pia) e Jorge Vieira (Sporting) «cap.»
    Raúl Figueiredo (Olhanense), Augusto Silva (Belenenses) e César de Matos (Belenenses)
    João Santos (V. Setúbal), Jorge Tavares (Benfica) e José Ramos (Marítimo)
    José Delfim (Olhanense) e Fonseca Castro (Académico do Porto)

    Capa da revista «Eco dos Sports» de 18 de Abril de 1926, referente ao 1º jogo entre as selecções de Portugal e da França

    Três belenenses na vitória de Portugal contra a Hungria, numa partida ríspida, em que a energia dos portugueses suplantou a classe e profissinalismo dos estrangeiros

    Três Belenenses no 'onze' titular: José Luiz (de pé, 3º a contar da esquerda), César de Matos (de pé, 4º a contar de esquerda) e Augusto Silva (7º, também de pé)
    Lisboa, 29 de Janeiro de 1933. Estádio do Lumiar, sob chuva torrencial. Jogo de carácter particular (29º jogo da selecção nacional): Portugal, 1 Hungria, 0 (golo marcado por «Pinga» aos 57')
    A selecção nacional, alinhou do seguinte modo: António Roquete (Casa Pia); Carlos Alves (Académico do Porto) e Avelino Martins (FCP); Álvaro Pereira (FCP), Augusto Silva (CFB) «cap.» e César de Matos (CFB); Raúl Jorge (Barreirense), Waldemar Mota (FCP), Vítor Silva (SLB), Artur Sousa «Pinga» (FCP) e José Luiz (CFB)
    Selecção Hungria: Szabo; Sznere e Biro; Barathy, Saraxi, e Magyar; Narkos, Oseh, Teleky, Turay e Tilkos
    José Luiz, saiu lesionado devido a uma "entrada" de enorme dureza de um adversário, sendo substituído por Francisco Castro (FCP). Quase ao findar do primeiro tempo, César de Matos e o húngaro Barathy foram expulsos por se agredirem mutuamente
    • Post parcialmente publicado em 21/08/2010
    «Diário de Lisboa»: Algumas fases movimentadas do Portugal-Hungria, que se realizou no Estádio, vendo-se ao alto os dois capitães e o árbitro, e ao centro, o famoso médio húngaro Saroxi
    «ABC» edição de Madrid: "Un partido lleno de violencias" "(...) Gracias a la magnifica actuación de Melcón (árbitro, espanhol), en todo momento enérgico y oportuno, se evitó que ele juego degenerase en un gran desordem."