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O Belenenses perde «forte-e-feio» no Campo da Amoreira em desafio a contar para a «Taça de Honra» da A.F.L.

Capa da revista «Stadium» de 1 de Outubro de 1947
📸«Teixeira e Veríssimo do Belenenses, atacam com vigor! Sebastião defende serenamente !» 
➤ Jogo a contar para a 4ª jornada da «Taça de Honra». Campo da Amoreira, 28 de Setembro de 1947. Árbitro: Mário Ribeiro, de Lisboa. 
⛹Belenenses - Sério; Feliciano e António Figueiredo; Amaro, Quaresma e Serafim; Mário Coelho, Nunes, Augusto Veríssimo, Pereira Duarte e Armando Teixeira.
Treinador: Alejandro Scopelli. 
⛹Estoril-Praia - Sebastião; Pereira e Eloi; Oliveira, Nunes e Alberto de Jesus; Lourenço, Bravo, Mota, Vieira e Raúl Silva. 
⚽Marcadores: Bravo (3'); Vieira (54' e 68'); Raúl Silva (61') e Mota (75').
➤ Resultado final: Estoril-Praia, 5 - Belenenses, 0.

Equipa de Honra do C.F. «Os Belenenses» finalista da 2ª edição da «Taça de Portugal» - época de 1939/40

📸 Mariano Amaro, Francisco Gomes, Alberto Jesus, Óscar Tarrío, Francisco Gatinho, Machado Costa (massagista) e Salvador Jorge.
📸 Perfeito Rodrigues, Artur Quaresma, Horácio Tellechea, Alejandro Scopelli e Rafael Correia.
⮞ Três argentinos de alto gabarito, no «onze» de honra⮜
Post originalmente publicado em 27/09/2009

Dois jogadores do Belenenses titulares na 2ª apresentação da Selecção Nacional «B»

⛹Alfredo País (FCP), Manuel Marques (SCP), Inácio Rebelo (CFB), António Capela (AAC), Serafim Baptista (BFC), António Nunes (GDEP), António Figueiredo (CFB), Alberto de Jesus (GDEP) e Sebastião Silva (GDEP). 
⛹Miguel Lourenço (GDEP), «Vieirinha» (GDEP), «Patalino» («O Elvas»), Manuel Massano («O Elvas»), Fernando Caiado (BFC), António Bentes (AAC) e José Mota (GDEP).
⚽Estádio do Riazor, Corunha, 20/03/1949: Espanha, 5 - Portugal, 2 (golos de Bentes ao 11' e aos 83').

Alberto Ferreira de Jesus

⛹Nasceu em Lisboa a 26 de Setembro de 1919. Começou no Belenenses em 1936/37 e transferiu-se para o Estoril em 1941/42. Médio seguro e enérgico. Foi internacional, tendo se estreado a 21/03/1948.

A equipa do Club de Foot-Ball Os Belenenses da época de 1937/38 em cromos de rebuçados (frutas sortidas) da colecção «Azes do Foot-Ball»

Artur Dyson, José Simões, Francisco Gatinho, Mariano Amaro, João Varela Marques, Rodrigues Alves, Perfeito Rodrigues, José Luís, Alberto Jesus, Artur Quaresma e Bernardo Alves.
Edição da «Confeitaria Universo» de António E. Brito - Rua da Alegria, 22 - Lisboa

Marcaram-se 11 pontos nas Salésias no impressionante jogo da 1ª Liga entre o Belenenses e o Sporting

Jornada 11ª da 1ª Liga - 3 de Abril de 1938. Jogo nas Salésias. Uma casa boa. Muito entusiasmo. Árbitro - Manuel de Oliveira (Coimbra). Eis as linhas:
Belenenses - Artur Dyson; Francisco Gatinho e José Simões; Mariano Amaro, Varela Marques e Rodrigues Alves; Perfeito Rodrigues, Alberto Jesus, Jaime Viegas, Bernardo Soares e José Luiz
Sporting - Azevedo; Jurado e Galvão; Rui Araújo, Paciencia e «Manecas»; Mourão, Soeiro, Peyroteo, Pedro Pireza e Cruz.
A saída pertenceu ao Sporting, que realizou as primeiras incursões, sem inquietar Dyson. Na resposta belenense, a bola também não chegou a passar da defesa leonina.
Cêdo se marcou o primeiro ponto da tarde: havia 3 minutos de jogo. Obteve-o o Sporting, após uma avançada em forma, com inicio a meio do terreno. Rui passou a Mourão, depois Peyroteo e Soeiro, o qual serviu João da Cruz, que «shotou» ás balisas. Dyson defendeu com dificuldade, para perto, e Cruz, na recarga fez o «goal».
No termo dos vinte minutos, o Sporting fez 2-0. Ataque pela direita e centro de Mourão, que a defesa azul não devolveu com necessária presteza, proporcionando a Peyroteo, um remate rasteiro, que Dyson não pôde segurar.
A fisionomia do encontro não se alterou. O Belenenses continuou animoso, a fazer um maior numero de avançadas que os «leões». Aos 32 m, os «azues» reduziram a diferença, na sequencia de um canto marcado por José Luíz. A bola chegou directa a Jesus que, apoiando-se em Paciencia, rematou de cabeça a contar.
Três minutos depois, o Sporting fez novo ponto - por sinal vistoso. Pireza, em luta com Gatinho levou a melhor e passou a bola a Cruz. Este, centrou com a conta precisa, e Peyroteo, de cabeça, antecipou-se a Dyson, para introduzir a bola na balisa por um pequeno espaço entre a balisa e o guarda-rêde.
Aos 40 minutos 4-1 - Com os movimentos facilitados pela indecisão da defesa contrária, a bola girou de Peyroteo a Cruz, deste a Mourão, e por fim a Pireza, que foi o marcador.
No declinar desta parte, um «livre» marcado por Gatinho, a mais de 30 metros, ia resultando. O «tiro» bateu Azevedo, mas a trave devolveu o esférico, perdendo-se a recarga.
O intervalo chega com o Sporting a ganhar 4-1, mas com os ânimos exaltados, em virtude de o árbitro não ter assinalado uma mão a Galvão.
A segunda parte. Começou esta parte com os ânimos em efervescencia. O público e os jogadores belenenses voltaram, agora, a reclamar a penalidade máxima, por falta atribuída a Paciencia. O árbitro tornou a não atender os reclamantes, e o jogo perdeu bastante daquela compostura que constituiu um dos motivos de agrado de quasi toda a primeira parte.
Em poucos minutos, Soeiro, Pireza e Azevedo fôram alvo das «caricias» do adversário.
Aos 5 m., teve o Belenenses o seu segundo ponto à vista. O remate de Perfeito parecia destinado a exito, mas Azevedo «in-extremis» evitou o «goal».
Aos 18 m., o Belenenses marcou pela segunda vez. Viegas, acercou-se das rêdes contrárias, passou Galvão, e mesmo com esse defesa à ilharga, apontou de vagar para o melhor sitio, marcando o ponto.
Três minutos depois, o marcador acusou 5-2, com ponto novo a favor do Sporting, marcado por João da Cruz, na aplicação de uma penalidade maxima, provocada por uma entrada de Gatinho a Peyroteo.
No curto espaço de oito minutos, a vitória do Sporting - que parecia assegurada - desfez-se com três pontos de enfiada, obtidos pelo Belenenses.
Aos 35 m. exactos, surgiu o primeiro da série, bonito por sinal. Perfeito, parou a bola quasi sobre o limite do terreno e centrou à vontade, proporcionando a Bernardo o remate, lançado a meia altura, sem deixar cair a bola no solo.
Dois minutos depois, o novo ponto dos «azues» com um grande «tiro» de Jesus, a um passe do seu interior direito.
Finalmente, o empate (5 a 5) obtido por Perfeito, na sequencia de um centro vindo da esquerda. Estava, porém, escrito que o Sporting não se deixaria bater, e a 2 minutos do fim Peyroteo - sempre ele - em luta cerrada com a defesa contrária, conseguiu o triunfo para o seu clube, fazendo o 6º ponto. E acabou o jogo que foi impressionante.
Os melhores do Sporting: Azevedo, Peyroteo e Paciencia. Do Belenenses: Amaro, Perfeito e, por vezes, os dois interiores.
⛹ Alberto de Jesus, foi jogador do Belenenses de 1937/38 a 1940/41.

O Belenenses goleou o Boavista por 10-0, e o seu domínio foi tão intenso que Salvador só aos 42 minutos teve ensejo de entrar em acção


  • Campo das Salésias, 9 de Fevereiro de 1941
  • 7ª jornada do campeonato nacional da época de 1940/41
  • Belenenses: Salvador Jorge; Alberto Jesus e Feliciano; Mariano Amaro, Gomes e Varela Marques; Perfeito Rodrigues, Óscar Tellechea, Arsénio «Bolas», Artur Quaresma e Rafael Correia
  • Boavista: Pesqueira; Quincoces e Cortez; Reis, Raimundo e Veloso; Pina, Laguna, Carioca, Barbosa e Pepe
  • Árbitro: Cunha e Silva, de Setúbal
  • Marcadores: Arsénio «Bolas» (2), Óscar Tellechea (2), Rafael Correia (2), Perfeito Rodrigues, Feliciano, Artur Quaresma e Quincoces (pb), 1 golo cada

A Equipa do Belenenses da época de 1939-40 em cromos puzzle da Colecção «Rebuçados Desportivos», edição da Confeitaria Universo

José Simões, Veríssimo, Francisco Gatinho, Rafael Correia
Mariano Amaro, Varela Marques, Rodrigues Alves
Alberto Jesus, Artur Quaresma, Francisco Gomes, Bernardo Soares
Capa da caderneta de cromos (bonecos dos rebuçados/caramelos) da colecção «Rebuçados Desportivos» editada pela «Confeitaria Universo» Rua da Alegria, 22 - Lisboa 

Equipa de Honra do C.F. Os Belenenses da época 1939/40

Capa de caderneta de cromos (bonecos dos rebuçados/caramelos) da Confeitaria Universo

José Simões, Veríssimo, Francisco Gatinho, Rafael Correia
Mariano Amaro, Varela Marques, Rodrigues Alves
Alberto Jesus, Artur Quaresma, Francisco Gomes, Bernardo Soares

A Equipa de honra do C.F. «Os Belenenses» finalista da «Taça de Portugal» da época de 1939/40

O “onze” que jogou a final da Taça de Portugal de 1940, contra o Benfica (derrota, 1-3).

Em cima (da esquerda para a direita): Mariano Amaro, Francisco Gomes, Alberto de Jesus, Óscar Tarrío, Francisco Gatinho, Machado da Costa (massagista) e Salvador Jorge.

Agachados (na mesma ordem): Perfeito Rodrigues, Artur Quaresma, Horácio Tellechea, Alejandro Scopelli, e Rafael Correia